Nessa aula iremos abordar a primeira tópica freudiana (consciente, pré-consciente e inconsciente), segunda tópica freudiana (id, ego e superego), pulsões de vida e morte, principio do prazer e da realidade, entre outros conceitos básicos da psicanálise.
De forma simples e didática, nós da Das Ding Psicanálise fazemos uma transmissão humana e responsável seguindo os ensinamentos do pai da psicanálise Sigmund Freud.
Quem já ouviu falar sobre mecanismos de defesa do ego?
Muita gente neh! principalmente quem é da área de saúde mental.
Mas vocês sabem qual a finalidade desses mecanismos? Quais os tipos? Como reconhecer e diferenciar? E sabem como ajudar no tratamento?
Se essas são algumas das suas dúvidas, vem comigo nessa aula que sanaremos todas elas.
Psicanálise para todos.
Quando a Anna O. foi atendida por Breuer em 1880, a psicanálise ainda não existia. Nesse contexto já dá pra imaginar a importância desse caso, sendo ele essencial para a posterior criação da psicanálise por Sigmund Freud.
Conhecer os desdobramentos desses acontecimentos, a visão pelos olhos da psicanálise, linkando a conceitos que foram posteriormente estruturados, o tratamento e seu desfecho nada convencional, será uma jornada de valor ímpar.
Freud construiu toda a sua teoria a partir de estudos de casos clínicos. Usando o caso do “Homem dos Ratos” e um embasamento teórico desenvolvido ao longo dos seus estudos, hoje podemos estudar a neurose obsessiva mais profundamente
Neste curso, o objetivo é mostrar o funcionamento da Neurose Obsessiva relacionando à prática clínica, de forma ilustrada por um dos casos mais famosos de Freud, além de outros casos também dentro dessa estrutura clínica.
Será que a histeria ainda existe nos dias de hoje?
Se existe, como se configura na atualidade? Quais os sintomas? Como agir na clínica com os histéricos?
Essas e muitas outras questões que permeiam o tema histeria nós iremos abordar de forma didática e elucidativa, levando o aluno a uma jornada desde Hipócrates até os dias atuais.
Faremos também um retorno à histeria estudada por Freud e seus reflexos na contemporaneidade.
Ah o amor!
Esse tema levanta questionamentos desde sempre, e a psicanálise não poderia deixar de colocar sua visão sobre essa questão tão relevante para nós amantes ou não-amantes.
Abordaremos: definição, modalidades de amor, escolha amorosa, tipos de amor, amor narcísico e objetal, o sofrimento no amor, frases clássicas e polêmicas de Lacan, o que procuramos quando vamos em busca do amor, os excessos e suas consequências, as benfeitorias do amor e muito mais.
Nesse curso abordaremos os três tipos clínicos na Neurose: Neurose Histérica, Neurose fóbica e Neurose Obsessiva.
O neurótico se defende: recalca, faz sintoma, fala de sua angústia. Na histeria, o sujeito demanda ao outro, reivindica, aponta para a insatisfação. Na Neurose Obsessiva, o sujeito se faz prisioneiro da demanda do outro, sabota o seu desejo apontando para o impossível. Na neurose fóbica o deslocamento do objeto existe e fica no lugar do sintoma.
Isso e muito mais será explanado durante as aulas, vem conhecer a estrutura clínica mais comum no setting analítico. Segundo Freud, somos todos neuróticos
O Curso de Introdução à Psicanálise foi desenvolvido para você que deseja saber mais sobre o assunto, seja para uma futura especialização ou até mesmo para o desenvolvimento de um trabalho.
Conteúdo: Sobre a Psicanálise; Conhecendo Sigmund Freud; Entendendo Sete Conceitos Básicos da Psicanálise; Diferenças entre o Psicólogo, Psicanalista e Psiquiatra; Técnica Psicanalítica de Freud; Entrevista na Psicanálise; Aparelho psíquico: 1ª e 2ª tópica e princípios do prazer e realidade; O Aparelho Psíquico para Freud, Winnicott e Klein; Freud e os Sonhos; O Trauma e a Psicanálise; Depressão, Melancolia e Luto; A Psicose para a Psicanálise; Os Tipos de Ansiedade para Freud e Questionário.
Esta aula tem por finalidade apresentar o estudo do caso publicado em 1909 e intitulado “Análise de uma fobia em um menino de cinco anos”, tornando-se o marco da Psicanálise com crianças. O referido caso surgiu em um momento no qual Freud almejava que a observação de crianças confirmasse as hipóteses sobre sexualidade infantil lançadas em 1905, notadamente pela obra “Ensaio II – A sexualidade Infantil”, bem como a questão do conflito edípico como o estruturador da neurose.
Toda a narrativa do caso, como também, os conceitos da abordagem psicanalítica, serão discutidos. Iremos analisar a história do pequeno Hans para exemplificar o funcionamento fóbico, dentro da neurose fóbica e suas angústias.
O curso procura estudar o conceito de comportamento suicida, além dos fatores de risco e proteção relacionados, contemplando a prevenção do suicídio de acordo com diferentes níveis de risco e aplicada em diferentes contextos, tais como educação, assistência social, atenção primária, atenção secundária, urgência e emergência, entre outros.
Há muitos tópicos, alguns deles são: Prevenção de suicídio; Comportamento suicida; 5 sinais de suicídio; Causas mais comuns de suicídio; Abordagem ao paciente; Prevenção do suicídio; Suicídio e transtornos mentais; Suicídio e estado mental; Como ajudar; Abordando o paciente e visão psicanalítica.
Nosso objetivo nessa aula é apresentar um panorama sobre as teorias da perversão no contexto clínico, histórico e cultural, localizando o surgimento do conceito na teoria psicanalítica, e acompanhando sua evolução e seus desdobramentos, bem como as propostas de manejo clínico.
Freud quebra paradigmas com suas teorias, e até hoje é mal interpretado por aqueles que não estudam a fundo suas obras. A sexualidade e a perversão têm sentido amplo e não limitado como o senso comum acredita.
Quer saber mais? inscreva-se!
Nesse curso sobre as psicoses na psicanálise iremos abordar de forma didática os seguintes conteúdos:
1- Introdução: loucura e psicose
2- Reflexão sobre ser psicótico
3- Neurose x psicose
4- Tipos de psicoses
5- Tratamento das psicoses na clínica
6- Caso Schreber
7- Perguntas e respostas
Com vídeos-aulas, apresentação e material de estudo.
Certificado ao final do curso.
O caso Dora é um caso emblemático na história da Psicanálise e na constituição profissional de Freud. O próprio Freud assinala que este caso foi o primeiro em que ele fez uso de aportes técnicos da Psicanálise, aportes que ainda são conhecidos até hoje.
Dora começou uma análise com Freud por instigação de seu pai, em outubro de 1900. Ela terminou o tratamento abruptamente 11 semanas mais tarde. Freud escreveu o estudo de caso logo depois, mas não publicou até 1905, quando o que chamamos de “Caso Dora” apareceu no texto Fragmento da Análise de um Caso de Histeria.
Quer conhecer as minúcias desse caso na visão da psicanálise? se inscreva :)
Provavelmente você já escutou o termo “narcisista” para se referir a alguém que adora exageradamente o próprio corpo. No entanto, do ponto de vista da psicanálise, o narcisismo é um elemento fundamental para a composição da identidade, ou seja, da forma como um indivíduo se enxerga perante o mundo. O termo é derivado de Narciso, que segundo a mitologia grega, era um belo jovem que despertou o amor da ninfa Eco.
A psicanalista Dayanne Fernandes interroga o significado do narcisismo para remarcar sua importância na constituição e sobrevivência do sujeito, baseada em Freud e outros autores. Destaca a contribuição de Freud para o estudo das relações e realizações humanas fundadas no narcisismo outrora constituído na relação da criança com o seu corpo e no amor dos pais.
A partir desta teoria, em 1897, Freud introduz o conceito de fantasia o qual vai chamar de “fachadas psíquicas”, ou seja, “fachadas” construídas com o principal objetivo de obstruir o caminho às lembranças infantis. Assim, a partir do caminho das fantasias, Freud começou a trabalhar os seus casos de histeria.
Freud não distingue com precisão as fantasias inconscientes das fantasias conscientes, mas afirma que sua origem é inconsciente, e que isso é decisivo para o seu destino. O que quer dizer que se a fantasia não entra em conflito com o eu, é porque ela não tem intensidade suficiente para ameaçá-lo.
Para saber mais sobre fantasia na visão psicanalítica e também sobre a teoria da sedução, acesse essa aula e bons estudos.
O nobre russo Serge Pankejeff, conhecido como o homem dos lobos, um dos casos freudianos mais famosos, ele procurou Freud em 1910 e sua análise durou mais de quatro anos. Ainda que sua doença inicial fosse gonorreia, ele acabou ficando deprimido, sendo diagnosticado como portador de distúrbio maníaco-depressivo.
Para mais conteúdo sobre essa caso paradigmático da psicanálise, se inscreva e bons estudos.
Essa aula é destinada àqueles que desejam conhecer um pouco do universo desse complexo pensador, Jacques Lacan, cuja contribuição para a teoria psicanalítica pós-freudiana é imensurável. Buscamos mapear os principais conceitos lacanianos, de forma resumida e didática, elaborados ao longo de sua obra.
Programa: RSI: Real, simbólico e imaginário, O inconsciente como linguagem, Estádio de Espelho, Tempo do édipo lacaniano, falo em Lacan, Demanda, desejo e necessidade, Fantasma, Sinthoma, Ego ideal e ideal do ego, signo, significado e significante e muitos mais.
O psicanalista britânico Wilfred Bion desenvolveu métodos que impactaram profundamente a Psicanálise como psicoterapia. Foi ele o inventor da dinâmica de grupo, causando rebuliço na comunidade terapêutica, mas os convencendo posteriormente.
Nessa aula, além de fazer um apanhado das principais inovações que Bion trouxe para a psicanálise, iremos explanar sobre "a Grade" e sua importância clínica.
Entenda mais alguns aspectos da Psicanálise Bioniana e o que a difere das demais.
Melanie Klein desenvolveu um novo ramo da psicanálise. Assim, sendo as crianças o foco de parte de seu estudo. Ela desenvolveu uma terapia, por meio do jogo, para tratar de crianças a partir de dois anos, através da ludicidade. Diferente de Freud, Melanie também atribuía maior importância às primeiras fases do desenvolvimento da criança. Ou seja, fases anteriores ao complexo de Édipo. Ela afirmava que os primeiros estágios da vida psíquica eram muito mais importantes do que declarou Freud em seus estudos.
Os estudos de Klein acabam, assim, indo além da própria psicanálise, sendo também pertinentes a outras áreas. Inclusive à educação e no que concerne ao desenvolvimento infantil. O seu trabalho foi e ainda é considerado como muito importante, principalmente após a morte de Freud. Inclusive, diversos estudiosos da área, na época da morte do pai da psicanálise, apontaram-na como a sua sucessora.
Aula de introdução aos fundamentos teórico-metodológicos e ao contexto de constituição da proposta de Donald Winnicott, como desdobramento no campo da psicanálise das relações de objeto.
Conteúdo:
Contextualizar e apresentar um panorama histórico do percurso de Winnicott na psicanálise.
Caracterizar a inserção do trabalho de Winnicott no contexto da psicanálise inglesa e sua articulação com o movimento kleiniano.
Apresentar um panorama e periodização das contribuições de Winnicott à psicanálise
Definir as principais contribuições teóricas de Winnicott: o holding e a maternagem, o self, a transicionalidade, o concern e o desenvolvimento emocional.
Caracterizar a matriz clínica e as inovações técnicas de Winnicott: a clínica infantil e os pacientes limítrofes e anti-sociais, o holding e a interpretação, a regressão e a retomada do desenvolvimento, a função de maternagem do analista e o papel da contra-transferência.
Para exercer a psicanálise de forma competente e em profundidade se faz necessário possuir uma visão holística de sua evolução, procurando identificar e entender os pontos de convergência e divergência entre as diferentes escolas. Esta forma de pensamento é válida e altamente benéfica para a psicanálise, pois permite uma práxis muito mais abrangente e completa.
Embora ainda persistam manifestas querelas narcisistas entre os seguidores das distintas correntes psicanalíticas, em que cada uma delas arvora-se como representante da “verdadeira psicanálise” e luta por excluir as demais, a nítida tendência atual consiste em evitar as posições polarizadas, promover uma formação pluralista de cada analista praticante e aproveitar as vantagens de pensarmos analiticamente a partir de uma multiplicidade e diversidade de vértices, muitas vezes convergentes, outras vezes divergentes e até contraditórias, porém até certo ponto possíveis de serem integradas e reversíveis entre si. (ZIMERMAN, 2010, p. 41).
A depressão está entre as doenças que mais crescem no mundo. Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), referentes ao ano de 2015, em dez anos o índice mundial de depressão deu um salto de mais de 18%. Nesse contexto, hoje em dia, ela afeta 4,4% da população, o que significa 322 milhões de pessoas.
A psicanálise tem uma definição própria da depressão, diferente daquela dada pela medicina clássica. Na visão psicanalítica, ela trata-se de um sintoma de uma neurose subjacente, ou seja, é um sinal do corpo de que algo não vai bem, assim como a febre é um sintoma de uma infecção no organismo.
Segundo o psicanalista argentino Juan-David Nasio, a depressão é a “espuma” de uma neurose. Para tratá-la, é preciso tratar o que está por baixo, submerso nela. E é na investigação profunda, com uma visão holística da depressão e de seus efeitos, que a psicanálise busca entendê-la.
Em relação às constantes declarações de que “a psicanálise está morta”, eu poderia seguir o exemplo de Mark Twain, que, tendo lido num jornal o anúncio de sua morte, dirigiu ao diretor do mesmo um telegrama comunicando-lhe: “A notícia de minha morte está muito exagerada”. (S. Freud, in Alain de Mijolla)
Conteúdo
1 - Analista, analisando, setting analítico e divã
2 - Transferência, contratransferência e resistência
3 - Livre associação e escuta flutuante
4 - Chistes e Atos falhos
5 - Interpretação dos sonhos
”Todos nós acabamos nos acostumando com uma coisa extraordinária: esta conversa esquisita, que denominamos [...] psicanálise, funciona. É inacreditável, mas ela funciona.” Bion (Conversando com Bion, p. 127)
Os Transtornos Alimentares são caracterizados por perturbações no comportamento alimentar, podendo levar ao emagrecimento extremo (caquexia - devido à inadequada redução da alimentação), à obesidade (devido à ingestão de grandes quantidades de comida), ou outros problemas físicos. Os principais tipos de Transtorno Alimentar são a Anorexia Nervosa e a Bulimia Nervosa, e ambos têm como características comuns: uma intensa preocupação como o peso e o medo excessivo de engordar, uma percepção distorcida da forma corporal, e a auto-avaliação baseada no peso e na forma física.
A aula de transtornos alimentares apresenta os principais distúrbios alimentares e suas interferências na sociedade. Oferece subsídios teóricos e práticos aos profissionais da área da saúde e demais interessados, que queiram melhorar sua habilidade em ajudar pessoas a mudar seu comportamento alimentar, e promover sua adesão ao tratamento relacionado a distúrbios de alimentação.
Discutir os critérios diagnósticos para os quadros borderline do ponto de vista psicanalítico, as comorbidades e os fatores predisponentes, ilustrados por casos clínicos. Apresentar a psicodinâmica do borderline e a organização da personalidade com vinhetas clínicas. Abordar o manejo terapêutico, com ênfase na psicanálise e discussão clinica do processo.
Essa aula contém um material de apoio que pode ser utilizado como um guia de atendimento ao paciente limite (borderline).
A Terapia de casal e família é um método psicoterapêutico que se baseia no trabalho conjunto com os diferentes elementos de uma família, considerando a dinâmica relacional do grupo familiar. Trata-se de uma abordagem que é indicada em situações em que toda a família ou o casal está afectado, mesmo que, por vezes, a família procure ajuda através do sintoma apresentado por um dos seus elementos. É pela tomada de consciência dos padrões relacionais, instalados entre os diferentes elementos, que se evolui para um estado de maior bem-estar.
A adolescência é uma fase de construção social, na qual o indivíduo se desenvolve para ocupar um cargo na sociedade. Dessa forma, aprende a ser independente e socialmente produtivo.
Demorou um certo tempo para a adolescência ser considerada uma fase do desenvolvimento humano. Nesse contexto, sair da infância para a vida adulta estava marcado pela independência econômica e social.
Sigmund Freud deu uma atenção especial aos adolescentes a fim de entender melhor esse conceito, recente para a época. Para ele, tratava-se uma fase de separação dos pais e de preparação para a independência. Assim, a fase da adolescência seria complexa e longa, especialmente em nossa sociedade atual. Nesse contexto, cada vez mais jovens demoram para conseguir a sua independência dos pais.
Assim, entenda melhor sobre o assunto na perspectiva da psicanálise!
O tratamento psicanalítico e orientado para crianças baseia-se nos mesmos princípios do tratamento dos adultos. No entanto, é modificado para o nível de desenvolvimento da criança. Assim, a psicanálise infantil se trata de uma versão intensiva da terapia lúdica. Nesse contexto, busca abordar os conflitos e os impedimentos do desenvolvimento para encaminhar a progressão.
Uma vez que é senso comum que uma criança ainda não tem muitas responsabilidades além de ir para escola, muitos problemas na infância são negligenciados. Nesse contexto, a psicanálise infantil vem para quebrar essa crença, que tem sido bastante prejudicial para o desenvolvimento das crianças.
É necessário entender que crianças têm problemas sim. Dessa forma, é também papel da psicanálise infantil identificá-los a fim de que a criança se abra com relação aos seus medos, sentimentos, e problemas familiares.
A infância é a fase da vida em que vivenciamos experiências que nos marcam para sempre. Assim, por esta razão, precisa de especial atenção.
Essa aula apresenta algumas particularidades da clínica psicanalítica no atendimento a idosos. Instigado pelo aumento da população idosa em decorrência da longevidade, há maior visibilidade e demandas provenientes dessa categoria. Outra razão é a pouca produção psicanalítica abordando a questão do tratamento com idoso. Defendo a sublimação como meio de sustentação do desejo e, acima de tudo, como meio de transformação proveniente dos laços sociais convocando o sujeito idoso a assumir as rédeas da própria história, bem como o investimento que sustenta a existência. Não há idade para desejar. Por meio desse princípio o idoso é convocado a apostar na vida, mesmo que o corpo compareça como palco de enfermidades e sinalize para a finitude. Dessa maneira, a psicanálise convoca o sujeito a se “n’homear”, ressignificando sua história com a legitimidade de seus próprios desejos.
Curso em vídeo com oito horas de duração. Assista em seu computador, tablet ou smartphone, onde e quando quiser.
Acompanha roteiro de aula.
1. Introdução
2. Os sonhos têm um sentido
3. O conteúdo manifesto e o conteúdo latente dos sonhos
4. A consideração à representabilidade e o simbolismo
5. O conceito de condensação
6. O conceito de deslocamento
7. A elaboração secundária
8. O esquecimento dos sonhos
9. A realização de desejos
10. A primeira tópica
11. A técnica de interpretação de sonhos. Casos clínicos
A técnica mais emblemática da psicanálise.
A Identificação Projetiva é um conceito criado por Melanie Klein em 1946 quando tratava das conseqüências da cisão do ego que, a seu ver, eram sempre seguidas da cisão do objeto. Este conceito foi grandemente difundido por seus seguidores mais próximos (Bion, Rosenfeld, Segal) e na década de 50 permitiu uma grande onda de entusiasmo com relação ao tratamento de psicóticos. É provável que ele seja o mais importante conceito da psicanálise pós-freudiana, justamente por suas enormes implicações clínicas. A Identificação Projetiva é um processo psíquico por meio do qual um indivíduo projeta aspectos de seu self para dentro do outro, passando a vivenciar o objeto como se fosse parte de sim mesmo. A descoberta da existência de partes do self depositadas no mundo externo por meio deste processo foi fundamental para o avanço da psicanálise, ampliando consideravelmente o objetivo terapêutico, que deixou de ser apenas o de tornar consciente conteúdos psíquicos recalcados (Freud), para buscar, além disso, a reintegração de partes perdidas do self. Bion e outros autores ressaltaram o seu valor como comunicação das vivências do paciente, o que levou a uma completa reformulação da clínica com pacientes regredidos e a uma nova compreensão da contratransferência.
A reação terapêutica negativa (RTN) é um fenômeno clínico enigmático. Como entender que, apesar de todos os esforços terapêuticos, o sujeito continue apegado à sua neurose?
"Fenômeno encontrado em certos tratamentos psicanalíticos como tipo de resistência “à cura especialmente difícil de superar”: cada vez que se poderia esperar uma melhoria do progresso da análise, produz-se um agravamento, como se certos sujeitos preferissem o sofrimento à cura." Laplanche & Pontalis (1995)
Venha conhecer mais sobre Reação Terapêutica Negativa, as teorias e como ela acontece na clínica psicanalítica.
em construção
Em construção
Usamos cookies para analisar o tráfego do site e otimizar sua experiência nele. Ao aceitar nosso uso de cookies, seus dados serão agregados com os dados de todos os demais usuários.